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segunda-feira, outubro 25, 2004

Puta ( bv )

Apanhamo-la na saída do trabalho... cheguei-me a ela, estava na paragem do autocarro sózinha, agarrei-lhe o pescoço, e disse-lhe ao ouvido: Anda à minha frente, puta! Entra na carrinha, rápido!! Empurrei-a para dentro, ela caiu... entrei a seguir enquanto o R. fechava a porta de correr e ia para o lugar do condutor, para seguir para o local que tínhamos combinado préviamente.

Ela levantou-se, olhava para mim... agarrei-lhe nos braços, subi-os, peguei nos elásticos e prendi-lhe os braços nas argolas do tejadilho, onde se prendiam as máquinas que a carrinha costumava levar. Ela abriu a boca, para dizer qualquer coisa... levou uma estalada sonora, calou-se. Acabei de a prender e arranquei-lhe a roupa... deixei-a pendurada, nua... peguei numa das meias dela e vendei-a. Avisei-a: Se abres a boca, levas nos cornos outra vez. Ela não disse nada.

O R. conduzia, eu sentei-me em cima de um caixote e fiquei a ver a puta pendurada pelos pulsos, a baloiçar conforme o movimento do carro. Tinha as mamas grandes, com mamilos escuros... a cona rapada... os cabelos desgrenhados cobriam-lhe parte da cara. Empurrei-a com o pé, ela desiquilibrou-se e lutou para não cair e ficar pendurada só pelos pulsos. Tinha-a deixado de forma que tinha que estar em bicos de pés para ter apoio no chão da carrinha.

Peguei numa corda de ráfia, grossa... dobrei-a e dei-lhe uma vergastada nas nádegas... gemeu, levantei-me e dei-lhe um murro no estômago, não com muita força, enquanto lhe dizia: já te disse que não quero ouvir um pio!!! Dei-lhe outra vez com a corda, deixou-lhe ligeiras marcas avermelhadas nas nádegas, mas desta vez nem um gemido. Sentia-a respirar pesadamente pelo nariz... Pensei que devíamos estar quase a chegar ao local que tinhamos escolhido... Dei-lhe com a corda nas mamas, com força... notei os vergões que ficaram, e entretanto a carrinha parou. A porta abriu-se, e o R. apareceu. Olhou para ela, para as marcas, interrogou-me com os olhos, sem dizer palavra. Eu disse-lhe: fazes o que te apetecer com ela, depois sais da carrinha, vais fumar, e voltas quando eu te chamar. Ele olhou para mim, não disse nada... eu sentei-me novamente no caixote, enquanto ele entrava, fechava a porta e despia as calças. Disse-lhe para soltar a puta, e disse-lhe a ela que estava a vê-la...

Ele tirou os elásticos dos suportes, mas disse-lhe para lhos deixar nos pulsos e mos dar... agarrei-os e puxei a puta para perto de mim, disse-lhe: Pôe-te de quatro, vais ser usada pelo meu amigo. Ela obedeceu, enquanto o R. me perguntava: e ela chupa-me o caralho? Eu disse-lhe que não, que a fodesse se quisesse, que lhe fosse à cona e ao cú, mas nada mais. Que se podia esporrar dentro dela, se quisesse, mas que não tocava na cara. O R. virou-se para mim e disse: Foda-se!! Sabia que eras doido, mas estas merdas nunca imaginei. Perguntei-lhe se queria foder a puta ou não...

Ele entesou o caralho, cuspiu para a mão e lubrificou-o... não era preciso, a puta estava já bem oleada... Pôs-se atrás dela, enfiou o preservativo, e começou a foder-lhe a cona... Eu tinha os elásticos que lhe prendiam os pulsos na mão, e a cabeça dela à altura dos meus joelhos, continuava sentado no caixote. O R. fodia-a e chamava-a de puta, vaca, cabra... Enfim, estava entretido. Eu observava-a... Disse ao R. para a enrabar, ele levantou-se para mudar de preservativo e eu mandei-o para o caralho, e que enrabasse a puta. Ele olhou para mim, não disse nada... enfiou-lhe a cabeça do caralho no cú e empurrou com força. A puta gemeu de dôr, e depois gemeu das estaladas que lhe dei imediatamente. Puxei os elásticos e disse-lhe ao ouvido: Mais um som teu, e fodo-te toda. Largo-te à porta do hospital.

O R. estava a enrabá-la furiosamente, e notava-se que estava prestes a esporrar-se. Disse-lhe para se esporrar dentro do cú da puta, mas ele não queria enrabá-la sem preservativo. Disse-lhe então para se esporrar para cima das costas dela... Ele acelerou, e quanto estava a vir-se, tirou o preservativo e esporrou as costas da puta... Disse-lhe para se limpar à roupa da puta, vestir-se e esperar lá fora. Ele fê-lo e saiu.. quando estava a sair, disse-me: O que vais fazer? Disse-lhe que não era com ele, mas notei que estava apreensivo. Sosseguei-o, dei-lhe uma palmada nas costas e repeti: sai, fecha a porta e espera por mim.

Tirei as luvas cirúrgicas do bolso e enfiei-as nas mãos... passei as mãos pela esporra do R. nas costas da puta, mandei-a abrir e boca e lamber-me as mãos. Ela lambeu, chupou-me os dedos... deixei-a de quatro, abri os botões das calças, abri-lhe a boca e mijei-lhe para cima... avisei-a: Não te atrevas a fechar a boca, nem a mexer um centímetro. Mijei com gosto, encharquei-a de mijo, apontei para a boca dela e ri-me, enquanto a urina quente lhe escorria pelo queixo, pelas costas, e pingava para o chão da carrinha.

Quando acabei, disse-lhe para me chupar o caralho, também queria aliviar os colhões... ela sussurrou qualquer coisa que não percebi... disse-lhe para falar de maneira que eu percebesse. Perguntou-me se não a ia foder... Disse-lhe que não se preocupasse, que ia acabar a tarde bem fodida. Enfiei-lhe o caralho teso na boca, agarrei-lhe nos cabelos, e fodi-lhe a boca bruscamente, até ao fundo... enquanto ela se esforçava para me aguentar sem vomitar... disse-lhe que se vomitasse e me sujasse, nem ia ter tempo de se aperceber do que lhe acontecia. Continuei a foder-lhe a boca com força, até ao fundo, enquanto lhe agarrava nos cabelos. Passado pouco tempo, senti que me vinha... enpurrei-lhe o caralho para dentro da boca o máximo que pude, apertei-lhe o nariz com uma mão, agarrei-lhe o cabelo com a outra, e vim-me na boca dela... Tirei o caralho rápidamente, e deixei-a engasgar-se com os vómitos... quando recuperou disse-lhe para me limpar o caralho, estava na hora de seguirmos em frente. Lambeu-me o caralho todo, levantei-me, acabei de me limpar à blusa dela, e apertei as calças.

Levantei-a e voltei a suspendê-la nos suportes das máquinas... Saí, fechei a porta da carrinha, chamei o R., acendi um cigarro. O R. perguntou-me como estava ela, abri a porta e mostrei-lhe. Não pude deixar de notar o ar de incomodado dele, e ri-me. Éramos amigos há quase 20 anos, mas esta minha faceta era novidade para ele. Disse-lhe para irmos andando, e ele perguntou para onde. Disse-lhe para irmos até Lisboa, ali junto do Teatro Nacional, onde costumam parar pretos aos magotes. Olhou para mim, e eu disse-lhe que o tratamento da puta ainda não tinha acabado. Ficou mais incomodado ainda, disse-me que se era para esta merda, escusava de o ter convidado. Mandei-o para o caralho e disse-lhe que quando estava a foder a puta, tinha gostado. Não disse mais nada e conduziu...

Chegamos ao sítio, ele parou o carro e eu saí. Fui ter com um grupo de pretos, malta não muito velha... disse-lhes " boa noite ", olharam para mim inquisitivamente. Disse-lhes textualmente: Tenho uma puta branquela na carrinha que precisa de uma lição. Olharam para mim, desconfiados. Falei novamente: Só quero que a fodam como vos apetecer... podem foder-lhe a cona e o cú, não lhe tocam na cara. De resto, até podem arrear-lhe...

Três gajos novos, penso que pouco mais novos do que eu, chegaram-se a mim e disseram: Abre a puta da carrinha e mostra a gaja!! Mas cuidado, que se nos estás a tanguear, fodemos-te já aqui!!

Levei-os à carrinha, o R. continuava no volante. Abri ligeiramente a porta, eles olharam e viram a puta pendurada, nua, coberta de esporra seca e mijo. Saltaram uns "foda-se", "o branquela é maluco", e outros mimos que tais. Repeti: E então, alinham e fodem a puta, ou cortam-se? Olharam uns para os outros e perguntaram onde iam foder a puta. Eu disse: Aqui mesmo, encosto a carrinha ali perto do beco, e vocês fodem-na, não se vê nada lá para dentro. E eu certifico-me de que ela não faz barulho. Olharam para mim e disseram os "ya's" do costume. Disse ao R. para recuar e encostar a carrinha junto a um sitio mais escondido.

Abri a porta e entrei, segurei-a para os 3 entrarem. Fechei a porta, enquanto eles olhavam para a puta. Disse-lhes para estarem à vontade, e dois deles começaram a apalpar-lhe as mamas, enquanto falavam num dialecto que mal se percebia. Disse à puta para se pôr outra vêz de quatro, e apoiei-lhe a cabeça no meu colo. Disse-lhe ao ouvido: Vais ser fodida e enrabada por 3 pretos, nem um pio quero ouvir. Senti-a estremecer.. entretanto os pretos estavam a tirar as calças, e o primeiro já enfiava o preservativo... enfiou-lhe o caralho na cona e começou a fodê-la.

Tinha a cabeça dela no meu colo e acariciava-lhe os cabelos, enquanto os pretos se revezavam a foder-lhe a cona e o cú... Ficaram naquilo largos minutos, iam-se revezando enquanto riam e lhe davam palmadas no rabo. Vieram-se um após o outro, 2 dentro da puta com o preservativo, e um também nas costas dela.

Agradeci-lhes e pedi para sairem, eles agradeceram-me também. Saí, fechei a porta e sentei-me junto ao R., arrancamos e fomos deixar a puta à porta de casa. Chegamos à rua dela, fui à parte de trás vêr se a puta estava vestida. A roupa metade rasgada, cheia de esporra e mijo, a venda ainda na cabeça. Tirei-lhe a venda, dei-lhe um beijo em cada pálpebra, e disse-lhe: Um destes dias apareço outra vez.

Ela olhou para mim e disse apenas: Obrigado...

Esperei até ela entrar no prédio, e disse ao R.: vamos beber uma cerveja e vamos embora.

Beaver